Descrição
Título 1 – devocional ALIMENTO DIÁRIO – série: A Palavra da Vida, a comunhão da vida, E PEDRAS VIVAS PARA A EDIFICAÇÃO – As epístolas de João e Pedro
volume 1: Chegou a hora de Deus governar a terra!
autor: PEDRO DONG
Após a queda, a morte passou a reinar sobre o homem (Rm 5:12-14). O mundo em que vivemos está sob o domínio de Satanás, de principados e potestades (Ef 6:12). Mas Deus não desistiu de Seu eterno propósito e, pela igreja, ainda quer estabelecer na terra um governo de vida (Rm 5:17). Para isso Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho de Seu amor (Cl 1:13), que é um reino de vida!
Jesus é a vida eterna. Como podemos recebê-la? Pela palavra. Jesus é a Palavra da vida (Jo 1:1-3). E é por intermédio da Palavra que Deus transfere Sua vida ao homem, e, assim, o governo da vida é instalado…
…Para estabelecer Seu governo de vida por meio da igreja, Deus nos tirou do império das trevas e nos colocou no reino de Seu Filho, tornando-nos membros do Corpo de Cristo. Por isso a Palavra da vida é essencial para a igreja!
Título 2 – LIVRO: Quem tem ouvidos, ouça! A igreja em SARDES I
autor: Pedro Dong
A igreja sofreu aproximadamente 1500 anos de degradação antes da Reforma Protestante. Nesse período, prefigurado pela igreja em Tiatira, a igreja desviou-se profundamente da palavra de Deus por causa de heresias supersticiosas. A Reforma, empreendida por Martinho Lutero, pôs fim a essas heresias por meio da grande verdade que foi restaurada: a justificação pela fé.
Finalmente o homem descobriu que a salvação é mediante a fé e que, portanto, não precisava mais pagar penitências nem castigar o corpo com jejuns, vigílias e flagelações. Além disso, nesse período as pessoas tiveram acesso à Bíblia. Por que, então, o Senhor disse à igreja em Sardes que suas obras não eram íntegras? Que faltava para completar esse processo de restauração?
Com base na história da igreja revelada a Seus servos, este livro conduzirá você à percepção de que a obra de Deus não é realizada pela força e capacidade do homem. Não era a força de Lutero nem o poder político que o apoiava que poderiam promover o avanço da edificação do Corpo de Cristo, mas o governo advindo da força e do poder dos sete Espíritos de Deus.
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